Que no novo ano a gente possa se reconciliar com a vida, com
as leis que a regem, e com quem segue ao nosso lado.
Que saibamos calar a crítica envenenada, apagar os impulsos
de destruição, emudecer a palavra amarga, afastar-nos em definitivo, da
injúria, da maldade e da ingratidão.
Mas não bastarão apenas palavras de bondade e aquelas promessas
constantemente adiadas. Será indispensável pensar e agir em termos de amor,
confiando alma e coração à fraternidade.
Não espere pela ofensa de quem ainda te não te compreende
para exercitar o perdão.
Há quem nos atire espinhos da indiferença? Avance no
plantio do bem. Alguém te desatende? Prossiga servindo. Se o clima social
não é favorável, saiba favorecê-lo com a reafirmação do testemunho de trabalho incessante e no culto da consciência reta. Se a instituição que pretende auxiliar
não estende o concurso sincero, faça silêncio e continue oferecendo o
melhor aos companheiros de ideal.
Apague a fogueia do ódio nas manifestações
verbais e acenda a luz da solidariedade para com todos, a fim de que seu passo seja útil na vida de seus semelhantes. O mundo está repleto de
censores, de juízes gratuitos, de gênios da sombra, invariavelmente prontos a
atacar e perturbar, porta vozes da discórdia e da separação! ...
Seja você aquele que auxilia, aquele que encoraja, que
aclara o caminho e que estende a paz sobre a vida e terás brilhando sobre ti a
luz do Mestre Divino, que, em se imolando, por amor, na cruz do sacrifício,
reconciliou o transviado homem da Terra com a Luz Celestial.
Adaptação de
mensagem psicografada por Chico Xavier
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