Diz Emmanuel que o homem pode acumular o ouro para negociá-lo quando oportuno. Para tanto, dispõe de meios para reter a safra de cereais, na expectativa de preços que sejam mais convenientes ao lucro.
Entretanto, das riquezas que a Divina Providência lhe empresta, existe uma que ele não consegue armazenar: o tempo.
Toda criatura é obrigada a gastar suas horas, trocando-as por algo. Há quem as troque por trabalho e cultura, serviço ao próximo e dever cumprido, ociosidade e queixume, irritação e rebeldia. Ao fim de cada existência, os Admistradores da Horas perguntarão: O que fizestes do tempo que o Senhor te confiou?
Neste momento compreenderemos que o tempo é vida.
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