![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiuNeiMvIlcqqKaFfCdOcdW_eZPBi66l66yeAbxP9elLn4sX4tnUEhBKQnbZwrKScTtCkC8FvRcUDg5ELYLF42VXEYRgESI60E1_XvLAKTzsYSXgxUsQKnYS2hn3OR394SXr7DFH4mHvF4/s1600/tempo.jpg)
Entretanto, das riquezas que a Divina Providência lhe empresta, existe uma que ele não consegue armazenar: o tempo.
Toda criatura é obrigada a gastar suas horas, trocando-as por algo. Há quem as troque por trabalho e cultura, serviço ao próximo e dever cumprido, ociosidade e queixume, irritação e rebeldia. Ao fim de cada existência, os Admistradores da Horas perguntarão: O que fizestes do tempo que o Senhor te confiou?
Neste momento compreenderemos que o tempo é vida.